"Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz" (Salmos 36:9)
W. M. Lewis disse: “A tragédia da vida não é que ela termine tão cedo, mas que esperemos tanto para começar.”
Acho que todos nós realmente queremos tirar o máximo da vida. Queremos mais do que uma mera existência. Queremos uma vida que valha a pena ser vivida.
Quando eu tinha dezessete anos, fiz uma análise diligente da minha vida. Minha mãe se casou e se divorciou sete vezes. Ela era uma grande beberrona, uma grande festeira. E isso me fez buscar o sentido da vida desde muito cedo.
Quando olhei para o mundo adulto ao qual fui exposto, não encontrei nada que desejasse. Eu não conseguia pensar em nenhuma pessoa por quem eu realmente tivesse admiração, e pensei que tinha que haver mais na vida. Então comecei a minha busca.
Curiosamente, fui atraído por coisas que eram boas. Eu estava procurando por algo saudável, algo sólido e estável. Cheguei à fé na minha escola depois de ver um grupo de cristãos tendo um estudo bíblico. Esses cristãos estavam vivendo a vida ao máximo, e isso irradiava claramente deles. Então decidi que também queria um pouco daquilo.
Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10). A vida plena não é necessariamente uma vida longa, embora possa ser. Viveremos enquanto Deus quiser que vivamos. Nem é necessariamente uma vida livre de tristeza, mágoa ou tragédia. Até os cristãos experimentam essas coisas.
A vida plena é aquela em que nos contentamos em saber que a graça de Deus é mais do que suficiente para as nossas necessidades. É o conhecimento de que nada pode suprimi-la e que o favor de Deus para nós é interminável. Essa é a vida plena apresentada por Jesus.
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