"Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por todas confiada aos santos" (Judas 1:3)
Já faz tempo que eu prego: vi muitas gerações passarem, das nascidas nos anos 1940, 50, 60, até as gerações chamadas X, Y e Z. Mas uma coisa que não mudou com o tempo: foi a minha ênfase no ensino da Bíblia e na pregação do Evangelho. Isso nunca pode mudar. Isso nunca vai mudar. E isso nunca deve mudar.
O Evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16), e está sob ataque como jamais esteve. Embora a igreja sempre tenha tido suas pequenas desavenças e debatido diversas coisas, o ataque a que me refiro não é discordância sobre tipos de música litúrgica, não trata da ordem dos eventos profetizados ou nem se refere ao interminável debate acerca da soberania de Deus e do livre-arbítrio do homem.
É um debate de vida ou morte, pois há um crescente número de pessoas que se denominam evangélicas e questionam se Jesus Cristo é mesmo o único caminho para a salvação. Algumas delas nos instigam a procurar diálogo em vez de pregar ousada e decididamente. E algumas até nos dizem que a questão mais importante em que a igreja devia concentrar-se é o aquecimento global.
Essa não é a "fé uma vez por todas confiada aos santos" (Judas 1:3). Não é a fé pela qual somos chamados a lutar sinceramente.
Sou inteiramente a favor de sermos modernos. Sou inteiramente a favor de continuarmos relevantes. Mas temos de ser verdadeiros. Temos de ser corretos. E, sobretudo, temos de ser bíblicos.
Vamos acertar as nossas prioridades. Vamos voltar para a nossa mensagem principal, ou perderemos o pouco de influência que a igreja ainda tem atualmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário