"Os ídolos deles, de prata e ouro, são feitos por mãos humanas" (Salmo 115:4)
O segundo mandamento, descrito em Êxodo 20:4-5, diz: "Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto [...]".
A ideia de se adorar um ídolo parece estranha para nós hoje. Mas não deveria. Podemos tornar ídolos pessoas a quem admiramos. Já ouviu falar em algum herói do esporte? E no programa de TV Ídolos? Podemos até usar uma frase inocente: “Aquele cara é um deus do esporte” ou “Ele é um ídolo, um deus da guitarra.” O jeito que alguns olham para certas pessoas parece que os faz um deus.
Você pode até dizer: “Com certeza não sou desse jeito!”
Mas podemos criar ídolos na igreja também. Podemos tornar ídolo alguém a quem o Senhor tem usado para nos abençoar. E advinha só: eles são humanos como você. Todos irão falhar com você, desapontá-lo de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde.
Este é o problema: as pessoas se tornam como os deuses que adoram. O Salmo 115:4-8 adverte: “Os ídolos deles, de prata e ouro, são feitos por mãos humanas. Têm boca, mas não podem falar, olhos, mas não podem ver; têm ouvidos, mas não podem ouvir, nariz, mas não podem sentir cheiro; têm mãos, mas nada podem apalpar, pés, mas não podem andar; nem emitem som algum com a garganta. Tornem-se como eles aqueles que os fazem e todos os que neles confiam.”
Não precisamos de ídolos. Não façamos ídolos de coisas existentes. E nem façamos pessoas de ídolos.