"[...] porque não ignoramos as suas maquinações." (2 Coríntios 2:11)
Billy
Sunday certa vez disse: "Uma das razões pelas quais o pecado floresce é que o
tratamos como se fosse um docinho em vez de uma cascavel".
Nós não precisamos apenas reconhecer o poder da tentação, mas também perceber
que o nosso adversário, o diabo, é poderoso. Não convém subestimá-lo. Ele é
um espírito poderoso com uma rede bem organizada de potências
demoníacas pronta a obedecer as suas ordens. O apóstolo Paulo disse que
não era ignorante "de suas maquinações", ou - literalmente - de suas
estratégias e enganações (ver 2 Coríntios 2:11).
Jesus disse que o plano final do diabo é este: "O
ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir [...]" (João 10:10). Mas aí,
em contraste, acrescentou: "eu vim para que tenham vida, e a tenham
plenamente".
Cristo quer que tenhamos vida e em maior
abundância (isto sem falar da vida eterna, para além do túmulo). O
diabo quer roubar-nos da proteção de Deus. Ele quer destruir-nos. Quer
matar-nos.
Não devemos subestimar o poder do diabo, mas também não devemos superestima-lo. Não devemos fraquejar diante do que ele pode fazer ou exagerar o
conceito de quem ele é. Como está escrito em 1 João 4:4, "[...] aquele que está em vocês é
maior do que aquele que está no mundo".
Deus pôs uma cerca de
proteção em torno de cada um de Seus filhos. Isso não quer dizer que Ele
não permita dificuldades, tampouco que Ele nos manterá
livres de toda a tentação. Mas quer dizer que Deus nunca permitirá que sejamos
tentados além daquilo que podemos suportar.
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